"O método próprio da filosofia consiste em conceber claramente os problemas insolúveis em sua insolubilidade, depois simplesmente em contemplá-los, fixamente, incansavelmente, durante anos, sem nenhuma esperança, na espera. Segundo esse critério há poucos filósofos. Poucos é ainda dizer demais".
WEIL, Simone. La connaissance surnaturelle. Paris, Gallimard, 1950, p. 305.
4 comentários:
Olá Cleiton! É um prazer receber suas ideias aqui no espaço ConstruirConhecimentos.
Seja bem vindo!
Geórgia Kelly
Ixi! Escrevi errada a palavra bem-vindo! Bom comecei analisando a escrita dessa palavra como uma expressão e não como uma palavra sólida. E de tanto analisar, acabei não concordando com uma regra gramatical (que na verdade deveria se chamar imposição gramatical). Enfim, como disse outro dia um psicólogo a mim, regras não são para serem analisadas, nem discutidas. São para serem seguidas. (Preciso de uma terapia para tratar essa questão de regras, imposições, ordens, e etc... rs)
Abraços
Ei minha cara, boa noite. Não fique te aperreando com pouca coisa pois, conforme Domingos Cegalla (Dicionario de Dificuldades da Lingua Portuguesa), a palavra bem-vindo lhe parece melhor sendo: benvindo. "Tanto mais porque a pronuncia que se ouve, mesmo entre pessoas cultas, é benvindo e não bêim-vindo. Então é isso. Eu é que lhe agradeço.
Não sei muito sobre filosofia, mas este post me fez refletir...
No critério apresentado, posso até dizer que me identifico com os filósofos: não aguento ficar parada diante de problemas por mais insolúveis que possam parecer, me sinto incansável
na tentativa de solucioná-lo. O problema se encontra na conformidade em aceitar a decepção de que certas coisas são realmente insolúveis...eis a questão!
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